O Coral Anchieta foi implantado em 1998, na antiga sede no bairro de Amaralina, em Salvador. Atualmente o coral dispõe, ao todo, de três divisões integradas por vozes infantis, juvenis e adultas.
As vozes do Coral Anchieta já se fizeram ouvir em prestigiados festivais nacionais e internacionais acontecidos no Brasil e já se apresentaram para a Rede Globo de Televisão, TV Bandeirantes, Universidade Federal da Bahia, Teatro Cultura Artística de São Paulo, Teatro Castro Alves de Salvador e Teatro Deodoro de Maceió, assim como em concertos beneficentes e educativos em diversas instituições do Estado da Bahia.
O corpo polifônico do Coral Anchieta é formado pela divisão de “pequenos cantores” – com idade entre 7 e 12 anos – divisão infanto-juvenil – com idade entre 12 e 16 anos – e divisão juvenil/adulta – composta por alunos e ex-aluno com idade a partir de 17 anos.
O repertório do coro contém obras universais, compostas por nomes como Mozart, Beethoven e Villa-lobos, dentre outros importantes compositores. O cancioneiro folclórico, do Brasil e de outros países, também enriquece os programas, juntamente com arranjos de caráter popular e jazzístico elaborados de forma especializada.
Pela sua trajetória ao longo de mais de duas décadas de dedicação, disciplina e amor à música, o Coral Anchieta vem sendo eloquentemente saudado pelo público como uma referência de incentivo à cultura artística no Estado da Bahia e no Brasil.
Graduado no Brasil, aperfeiçoou-se nos Estados Unidos e na Alemanha. Exerceu atividades na Argentina e na Suécia. Regeu em Stuttgart, Barcelona, Mendoza, Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador.
No seu local de residência, Bahia, esteve à frente da Orquestra Sinfônica da Bahia, Orquestra Sinfônica da Universidade Federal, Banda dos Fuzileiros Navais e Coro da Federação das Indústrias.
Alcides Lisboa é regente dos corais do Grupo Educacional Anchieta, além de consultor dos Núcleos Estaduais de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia. Em dezembro de 1999, foi condecorado pelos serviços culturais e artísticos prestados à sociedade baiana e à Marinha do Brasil. Desde 2009, é diretor artístico do festival de corais “Vozes na Chapada”, no Parque Nacional da Chapada Diamantina. Em dezembro de 2010, Alcides Lisboa foi empossado como membro efetivo da Academia de Cultura da Bahia.
Um repertório variado que agrada a todos os públicos e traz ,desde canções da nossa rica música popular a obras clássicas universais, o que representa um aculturamento significativo para os coristas e espectadores, que são contemplados com o melhor da música.
O Coral Anchieta já se apresentou inúmeras vezes, ao longo de todos esses anos, sempre emocionando seus espectadores e arrancando aplausos das plateias. Suas vozes já se fizeram ouvir pelo público especializado do Teatro Cultura Artística de São Paulo e dos mais prestigiados Festivais Internacionais ocorridos no Brasil, assim como em bibliotecas e hospitais públicos. Assistidos, também, por pessoas que nunca viram um concerto ou que experimentaram a solidariedade, através das iniciativas beneficentes do coro. Cada vez mais reconhecido pelo público que o assiste, o Coral Anchieta vem se tornando uma referência de incentivo à cultura no Estado. São anos de dedicação, estudos, disciplina, amor à música e muitas conquistas.
Uma boa música traz momentos e lembranças inesquecíveis. Você é convidado a se emocionar com a gente. Entre em contato com o Coral Anchieta e conheça de perto os nossos talentos.
A IMPORTÂNCIA DE UM CORAL NO CONTEXTO PEDAGÓGICO
PAPEL
Um coral insere-se no contexto educacional como um suporte pedagógico de vasto alcance interdisciplinar, atuando nos campos da História, Matemática, Física, Fisiologia, Comunicação, Relações Institucionais, Língua Portuguesa, Línguas Estrangeiras (modernas e clássicas), Música e Artes Integradas.
BENEFÍCIOS COMPORTAMENTAIS
Um Coral contribui para o desenvolvimento em dimensões pessoais, interpessoais e coletivas, assim como para a disciplina de grupo, através da sincronia e organização de equipe. Um bom cantor coral desenvolve valores que o tornam capaz de praticar a liberdade pessoal sem ferir o resultado de um grupo.
PRÁXIS
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